
A descoberta, que está em fase de registro de patente, foi desenvolvida pelo Departamento de Informática da Universidade.

Segundo os dados preliminares, a aplicação com 3 doses é segura e gera uma “forte proteção” contra a COVID-19.

Segundo a OMS, vacinas usadas para erradicar a varíola comum são até 85% eficazes contra a varíola dos macacos.

O imunizante é produzido pelo laboratório CanSino, da China, e utiliza um adenovírus humano modificado.

Segundo a Associação, o aumento aconteceu em todos os estados do país; positivos correspondem a 23% do total.

O aumento é reflexo da facilitação das importações e novas autorizações concedidas pela pela Anvisa.

Uma revisão recente com dados de 38 países indicou, também, uma mortalidade maior em homens do que em mulheres.

Os resultados do estudo, publicado em revista científica, apontaram redução de 51% do risco de morte.

A medida é uma tentativa de enfrentar o desabastecimento, causado pelo aumento de preços acima do teto de gastos.

A nova tecnologia do laboratório promete uma absorção até 10 vezes maior que os demais concorrentes no mercado.

O protocolo já está em processo de avaliação pelas áreas técnicas da Agência e o prazo total de análise é de 60 dias.

Cientistas esperam que o imunizante, projetado para tratar os três tipos de câncer, também seja funcional para os demais.

No Rio de Janeiro, o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde apontou a ausência de outros 130 medicamentos.

A CoronaVac é a única aprovada apenas para uso emergencial no país; decisão também se aplica à medicamentos contra a Covid.

Além disso, a lei muda o sistema de rastreamento de medicamentos, que passa a ser responsabilidade das farmacêuticas.